Essa música que estou postando aqui tem tudo haver com o meu estado de espírito. O compositor e cantor Vavá Ribeiro tem uma obra fantástica e vale a pena conhecer.
O torto
(Vavá Ribeiro)
Pisando em cacos de vidro
perdido em meias palavras
um anjo torto morrendo a fala.
Será que tudo é perigo?
Suspiro quando é risada,
a boca forca que ainda cala.
Minguantes cortando um coração.
as novas cheias de solidão,
e eu vim pra cá pra cantar.
A correnteza sem vida,
vida correndo parada,
num anti horário sentido estrada.
Será que tudo é perigo?
suspiro quando é risada,
um passo a força que tudo casta.
Migrantes partindo um coração
o olhar do torto na direção,
e eu vim pra cá pra cantar.
Onde vou parar?
Quando vou chegar?
onde tudo é só meu, só...
Minguantes cortando um coração.
as novas cheias de solidão,
e eu vim pra cá pra cantar.
A correnteza sem vida,
vida correndo parada,
num anti horário sentido estrada.
Será que tudo é delírio?
exíbil onde é chegada,
um passo a força que tudo casta.
Migrantes partindo um coração
o olhar do torto na direção,
e eu vim pra cá pra cantar.
Onde vou parar?
Quando vou chegar?
onde tudo é só meu, só...
O dia da minha defesa se aproxima e terei que viajar e cuidar de muitos detalhes. Por esse motivo passarei um tempo afastada da internet.... Estou apreensiva, e quando estiver em João Pessoa não terei tempo de pensar em nada que não seja a minha defesa.
Beijo grande a todos!
O torto
(Vavá Ribeiro)
Pisando em cacos de vidro
perdido em meias palavras
um anjo torto morrendo a fala.
Será que tudo é perigo?
Suspiro quando é risada,
a boca forca que ainda cala.
Minguantes cortando um coração.
as novas cheias de solidão,
e eu vim pra cá pra cantar.
A correnteza sem vida,
vida correndo parada,
num anti horário sentido estrada.
Será que tudo é perigo?
suspiro quando é risada,
um passo a força que tudo casta.
Migrantes partindo um coração
o olhar do torto na direção,
e eu vim pra cá pra cantar.
Onde vou parar?
Quando vou chegar?
onde tudo é só meu, só...
Minguantes cortando um coração.
as novas cheias de solidão,
e eu vim pra cá pra cantar.
A correnteza sem vida,
vida correndo parada,
num anti horário sentido estrada.
Será que tudo é delírio?
exíbil onde é chegada,
um passo a força que tudo casta.
Migrantes partindo um coração
o olhar do torto na direção,
e eu vim pra cá pra cantar.
Onde vou parar?
Quando vou chegar?
onde tudo é só meu, só...
O dia da minha defesa se aproxima e terei que viajar e cuidar de muitos detalhes. Por esse motivo passarei um tempo afastada da internet.... Estou apreensiva, e quando estiver em João Pessoa não terei tempo de pensar em nada que não seja a minha defesa.
Beijo grande a todos!
4 comentários:
Pense, querida... que estamos vibrando todas as energias que você merece receber para degustar com maior intensidade, mais essa conquista, só sua, de sempre sucesso na vida!
Gsoto muito de tudo aqui, até quando não é você, mas ainda assim é, com brisas poéticas na nossa alma.
Bjs... obrigada, sempre!
Querida Aninha, sentirei saudades, mas do lado de cá estou na torcida por ti, sei que nem é necessário pois com certeza vais defender sua dissertação de mestrado com categoria.
Beijos mil e SUCESSO pra ti.
li suas escritas e gostei, senti que voce é uma mulher "porreta"
-numa fase um pouco amarga, talvez-
levante o astral e bola para frente.
bj
aline
Oi!!
Não disse que ia dar tudo certo? Rs! A mamãe comentouque vc foi aprovada e fiquei muito feliz por ti!Parabéns!!
Um grande beijo!!
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